quinta-feira, 30 de junho de 2011

PARA OS FÃS DO MISTER POTTER

Entre 7 e 13 de julho, um filme por dia será exibido nos complexos da Cinemark dos shoppings Eldorado e Downtown.

Essa iniciativa é da Warner Bros. Pictures e da rede Cinemark, que realizarão uma maratona de aquecimento para o desfecho épico da franquia Harry Potter, que termina com a segunda parte do último filme: Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2.

Os fãs de São Paulo e do Rio de Janeiro poderão assistir a um filme por dia da saga, em sessão única, nas salas da Cinemark dos shoppings Eldorado (São Paulo) e Downtown (Rio de Janeiro).

Segundo a assessoria de imprensa, aqueles que assistirem a todos os sete filmes terão um passaporte carimbado e ganharão um kit composto por uma camiseta exclusiva e um convite para a pré-estreia do último longa, dia 14 de julho, na cidade participante da maratona.

Os ingressos serão vendidos por R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada). Cada pessoa poderá comprar tickets para os sete dias de maratona para, no máximo, quatro pessoas (total de 28 ingressos).

As vendas começam hoje, dia 30 de junho, quinta-feira, das 11h às 18h, apenas nas bilheterias da Cinemark dos shoppings Eldorado (SP) e Downtown (RJ).

A rede Cinemark afirma que irá disponibilizar um caixa exclusivo para atender os fãs da saga.

Veja abaixo a programação:

Dia 07 de julho: Harry Potter e a Pedra Filosofal
Dia 08 de julho: Harry Potter e a Câmara Secreta
Dia 09 de julho: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
Dia 10 de julho: Harry Potter e o Cálice de Fogo
Dia 11 de julho: Harry Potter e a Ordem da Fênix
Dia 12 de julho: Harry Potter e o Enigma do Príncipe
Dia 13 de julho: Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1

Outra novidade é que o filme Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 será lançado mundialmente em 2D, 3D e IMAX, no próximo 15 de julho de 2011.

Para mais informações:

http://www.asreliquiasdamorte.com.br/

www.cinemark.com.br/maratona-harry-potter

Bom divertimento para você!

terça-feira, 28 de junho de 2011

MOZART PARA GRANDES E PEQUENOS

Um dos mais aclamados compositores eruditos está em cartaz em São Paulo. Trata-se da versão infantil da trajetória do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, representada na peça "Mozart Apaga a Luz".

Segundo a assessoria de imprensa, o espetáculo conta de forma leve e colorida, entremeada por músicas, detalhes inventados e informações reais da vida e obra desse grande musicista do século XVIII, aplaudido até os dias de hoje.

A montagem, escrita pela dramaturga Christine Röhrig (autora e tradutora de publicações infanto-juvenis), estreou dia 18 de junho, no Teatro Vivo, e fica por lá até 31 de julho.

O ator mineiro Daniel Maia interpreta o renomado regente, acompanhando por Nábia Villela e Fábio Caniatto (da Cia. Pia Fraus). Os três, além de cantar, interpretam as 20 músicas da trilha sonora, que desenha a peça.

Com direção de Alvise Camozzi, crianças e adultos verão no palco ingredientes que compõem a commedia dell´arte, manipulação de bonecos, além da utilização da linguagem de desenho animado e projeções de vídeo.

O espetáculo busca a originalidade para contar, de forma simples, o intenso e intrigante percurso de Mozart, abordando sua precoce genialidade, suas viagens rocambolescas pela Europa, seus amores e rivalidades, com foco em sua envolvente e admirável relação com a música.

No centro da trama, o atrapalhado e brilhante Mozart (Daniel Maia) precisa decifrar um enigma. Para ajudá-lo a desempenhar essa tarefa, ele conta com o amigo Papageno (Fábio Caniatto), de seu clássico “A Flauta Mágica”.

No caminho, Mozart apaixona-se por Musa (Nábia Villela), uma bela cantora de ópera que o leva para uma viagem pela sua própria história. Com isso, o espetáculo mistura dados biográficos e outros frutos da imaginação, que completam o jogo cênico, somando palco e plateia.

Serviço:
"Mozart Apaga a Luz"
Teatro Vivo
Avenida Chucri Zaidan, 860, Morumbi - São Paulo
Sábado, às 16 horas e domingo, às 15 horas
Temporada: 18 de Junho a 31 de Julho de 2011.
R$ 20

Ficha Técnica:
Texto de Christine Rohrig
Direção: Alvise Camozzi
Elenco: Daniel Maia, Nábia Vilela e Fábio Caniotto
Figurino: Gabriel Villela
Cenário: Marcio Vinícius
Desenho de luz: Marisa Bentivegna

Quem foi Mozart?

Wolfgang Amadeus Mozart teve uma infância prodigiosa, porém, quando adulto, sofreu humilhações, perdeu os pais ainda cedo e padeceu com a dor de perder vários filhos, além de ter sido vítima de muitas doenças, que acabaram por ceifar sua vida aos 35 anos de idade.

Aquariano, nasceu em 27 de janeiro de 1756 e foi batizado, no dia seguinte, com o nome de Johannes Chrysostomus Wolfgangus Teophilus (ele sempre preferiu usar Amadeus, a forma latina de seu nome Teophilus).

Mozart legou ao mundo uma música que, em seu filme Manhattan, Woody Allen enumerou entre as poucas razões para se acreditar que a vida faz sentido.

Seu pai, Leopold nada via de impróprio na exploração do abençoado talento de seu filho e, desde setembro de 1761 — quando o apresentou em público, pela primeira vez, na Universidade de Salzburgo — o fez viajar incessantemente, sem se preocupar com o efeito sobre a saúde e o desenvolvimento psicológico de um menino de pouco mais de 6 anos.

Foram muitas as cidades alemãs, onde Wolfgang apresentou seu repertório, entre 9 de junho de 1763, quando partiram pela primeira vez, e 18 de novembro, data da chegada a Paris, grande centro musical que Leopold queria conquistar.

Ali surgiram as primeiras obras impressas, as Sonatas para violino e piano, K 6-8, quando Mozart tocou para o rei Luís XV e a nobreza. A etapa seguinte foi Londres, onde o rei George III pediu ao filósofo Daines Barrington que examinasse a criança para descobrir a causa de seu prodigioso talento.

Em 1768 — aos 12 anos — compõe em Viena sua primeira ópera bufa, La Finta Semplice, e faz representar Bastien und Bastiene. Consegue o título de maestro de concertos do arquiduque de Salzburgo e, em 1769, viaja para a Itália, onde passa dois anos percorrendo Nápoles, Milão e Roma, sempre com sucesso crescente.

De regresso a Salzburgo, onde nasceu, compõe quatro novas sinfonias e depois, em Viena, sob a influência da música de Haydn, dá forma a seu primeiro Concerto para Piano e Orquestra (1773).
Aos 16 anos já havia composto mais de 200 obras e ainda tinha tempo para o lado sentimental de sua vida. Aloysia Weber é uma jovem que conhece em Mannheim e por quem se apaixona loucamente, mas casou-se, em Viena, com sua irmã Constanze, em 1782.

O mundo teve muitos gênios precoces, mas nenhum tão impressionante quanto esse menino austríaco, cujo bicentenário de morte comemorou-se em 1991, dotado pela natureza de um dom misterioso, que fazia com que fluísse dele, instintivamente, desde a infância, música de qualidade inigualável.

Wolfgang Amadeus Mozart morreu em 5 de dezembro de 1791, em Viena, na Áustria.

VIVA! O TEATRO MUNICIPAL VOLTOU...

Após passar três anos fechado, o Teatro Municipal de São Paulo, localizado na praça Ramos, reabriu suas portas para o público, no último dia 12 de junho.

O espaço recebeu a tão merecida reforma, que pode ser notada já na fachada, de inspiração renascentista. Todo o seu entorno está limpo e sem pichações, devido à recente pintura.

As paredes do hall de entrada foram recobertas com a mesma técnica usada na época da construção do prédio, que começou em 1903 e terminou em 1911. Esse trabalho é minucioso, já que é feito à mão, com pena e esponja. O efeito é bem parecido com o mármore.

No salão nobre, você verá as pinturas no teto, do brasileiro Oscar Pereira da Silva. Perceba os detalhes folheados a ouro, os espelhos, as molduras de latão belga e os vitrais alemães, que exigiram cuidados especiais.

Um pouco de história

O local escolhido para a construção do Teatro Municipal de São Paulo era chamado Morro do Chá, que já abrigava o Novo Teatro São José, destruído por um incêndio.

Com o peso das exigências da elite paulista, o então prefeito Antônio da Silva Prado (primeiro prefeito da cidade de São Paulo, que exerceu o cargo durante 12 anos), levou o projeto de Cláudio Rossi e os desenhos de Domiziano Rossi ao Escritório Técnico de Ramos de Azevedo, que deu início às obras.

A manifestação arquitetônica é a eclética, em voga na Europa desde a segunda metade do século XIX. Isso porque são combinadas as características do Barroco do setecentos, Renascentista e Art Nouveau, o estilo da época.

A inauguração estava marcada para 11 de setembro, mas foi realizada dia 12, em função do atraso dos cenários da companhia do barítono italiano Titta Ruffo, que vinha de turnê pela Argentina.

Naquela noite, houve uma grande aglomeração de pessoas em volta do teatro, muitas admiradas pela iluminação com energia elétrica no seu interior e entorno. A abertura contou com um trecho da ópera “O Guarani”, de Antônio Carlos Gomes, por conta da pressão da crítica paulistana, que considerava necessária a exibição de uma obra brasileira.

Em seguida, aconteceu a encenação da ópera “Hamlet”, de Ambroise Thomas, com Titta Ruffo no papel principal. Sua companhia apresentou outras óperas durante a primeira temporada.

O Teatro Municipal é um dos mais importantes teatros da cidade e um dos cartões postais da capital paulista. É valorizado o seu estilo arquitetônico, semelhante aos dos mais importantes teatros do mundo, claramente inspirado na Ópera de Paris.

O espaço tem grande importância histórica, já que foi palco da Semana de Arte Moderna de 1922, o marco inicial do Modernismo no Brasil, além de ter recebido grandes celebridades como Fairuz, Maria Callas, Heitor Villa-Lobos, Cacilda Becker, Enrico Caruso, Bidu Sayão, Tito Schipa, Arturo Toscanini, Procópio Ferreira, Vivien Leigh, Márcia Haydée e os bailarinos Mikhail Baryshnikov, Anna Pavlova e Isadora Duncan, entre tantos outros.

Inicialmente, ele foi construído para atender o desejo da nata paulista da época, que queria uma cidade à altura dos grande centros culturais, assim como para promover a ópera e o concerto, hábitos trazidos pela côrte portuguesa.

Hoje, ele abriga a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, a Orquestra Experimental de Repertório, os Corais Lírico e Paulistano e o Ballet da Cidade de São Paulo.

Agora que você já sabe um pouco sobre o Teatro Municipal de São Paulo, clique neste link e veja programação completa, que vai até o final deste ano: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/theatromunicipal/programacao/index.php?p=5813

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Depois de protagonizar a peça “A Alma Boa de Setsuan”, montada no ano passado, a atriz Denise Fraga volta ao Teatro Tuca, no bairro de Perdizes, em São Paulo, para encenar “Sem Pensar”, do original “Spur of the Moment”.

Inédito no Brasil, o espetáculo estreou em 13 de maio, colecionando aplausos. Nele, Denise veste Vicky, uma mãe antes dedicada e, agora, absorta pela crise de seu casamento com Nick, vivido pelo ator Kiko Marques.

“Sem Pensar” fala sobre relações familiares, sobretudo do ponto de vista de uma pré-adolescente, chamada Delilah. A personagem toma emprestados o corpo e a voz da jovem talentosa atriz Julia Novaes, de 22 anos.

Julia diz que para viver Delilah, às vésperas de completar 13 anos, fez um retrocesso cronológico. “Eu voltei à fase de menina, meus pais também me ajudaram e, além disso, vi filmes e seriados focados nesta faixa etária. Ainda fiquei atenta às expressões corporais de garotas dessa idade, por onde eu passava”, revela.

Mola propulsora de todo o percurso da obra, a garota apaixona-se por Daniel (Kauê Telloli), um rapaz de 21 anos, e coloca em prática seus sentimentos e, claro, oferece grande energia para o movimento da trama.

A história discute moral, traição, infidelidade, amizade e crises em relacionamentos românticos e amigáveis. As junções das personagens, interpretações, texto, cenário, luz, trilha sonora e direção resultam em um espetáculo dinâmico e bem integrado.

Apesar de definido pela autora, de 17 anos, Anya Reiss, como drama, o texto aqui é encenado com muita graça. Provavelmente por conta do humor peculiar da consagrada Denise Fraga.

A atriz transita confiante pelo palco, dominando as expressões e falas de sua personagem, como se estive em sua própria casa. Nesta montagem, brilha também Julia Novaes, que sustenta com tranqüilidade as peripécias de Delilah.

A garota sonha com seu primeiro caso de amor, tendo Daniel como objeto. Ele aluga um quarto em sua casa, já que Nick, o pai da mocinha, está desempregado.

Imersos a constantes brigas, Vicky e Nick não percebem o que acontece com a filha pré-adolescente, a voltas de suas descobertas, envolvendo a sexualidade. O conflito aumenta com a visita de Carol (Virgínia Buckowski), namorada de Daniel. Está formado um vaudeville dramático e cômico ao mesmo tempo.

“Quando vimos Sem Pensar em Londres saímos do teatro em alvoroço. Entre risos, silêncios e reações verbais da plateia, o texto da jovem inglesa Anya Reiss era mesmo de tirar o fôlego e fazia juz a tudo que a imprensa londrina andava falando sobre ele”, conta o diretor e marido de Denise Luiz Villaça.

Para ele, “o ritmo de sua escrita cria uma cadência alucinada para questões absolutamente reconhecíveis do dia a dia familiar, nos fazendo ver o quanto risíveis e absurdos podemos ser em nossa cegueira cotidiana”.

Denise diz que não detecta o que lhe cativou na peça. “Não sei exatamente, mas fascinação pela comédia dramática. Acho que quando o teatro nos faz rir de nossas emoções e paixões, nos ajuda a compreendê-las melhor”.

“Saímos da apresentação pensando em como somos ridículos, como poderíamos resolver melhor as charadas que a vida nos propõe. Divertir para fazer refletir, eis o que me encanta como atriz”, completa ela.

O elenco se completa com mais três jovens iniciantes que participaram de workshops e intensa preparação. Elas são as amigas de Delilah e apimentam os conflitos no “sobe e desce” de um cenário que alude a um sobrado. Ana G é interpretada por Isabel Wolfenson, Natalia por Verônica Sarno e Ana M é Paula Ravache.

Serviço
“Sem Pensar”
Teatro Tuca (672 lugares), 100 minutos, 10 anos
Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes
Vendas pelo www.ingressorapido.com.br e telefone: 4003.1212
Bilheteria: terças a quintas das 14h às 20h; sexta a domingo das 14h até o início do espetáculo.
Aceita dinheiro e cartões de débito. Cartões de crédito somente por telefone ou internet.
Estacionamento – Rua Monte Alegre, 835
Sexta e Sábado, às 21h30. Domingo, às 19h.
Sexta, R$ 40 – Sábado, R$ 60 – Domingo, R$ 40
Estudante paga meia-entrada em todas as sessões.

De 13 de maio a 31 de julho.

Ficha Técnica
Texto: Anya Reiss
Tradução: Rodrigo Haddad
Direção Geral: Luiz Villaça

Elenco
Vicky – Denise Fraga
Nick – Kiko Marques
Delilah – Julia Novaes
Daniel – Kauê Telloli
Carol – Ana Cândida
Ana G – Isabel Wolfenson
Natalia – Verônica Sarno
Ana M – Paula Ravache

Assistente de Direção: Maristela Chelala
Cenografia: Valdy Lopes Jn
Figurinos: Cássio Brasil
Iluminação: Lito Mendes da Rocha
Trilha Sonora: Théo Werneck
Visagismo: Simone Batata
Direção de Produção: José Maria
Produção e Realização: Nia Teatro

quarta-feira, 1 de junho de 2011

CCBB SÃO PAULO TRAZ ODETE LARA E HITCHCOCK

O CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil São Paulo), neste mês de junho, oferece, entre outras, duas ótimas oportunidades. A primeira diz respeito ao cinema nacional e traz 16 filmes da atriz consagrada Odete Lara.

Ela é ícone do cinema nacional. Atuou em 32 filmes realizados por diretores renomados como Glauber Rocha, Anselmo Duarte, Nelson Pereira dos Santos, Walter Hugo Khouri e Bruno Barreto, entre outros.


Reclusa das telonas, há quase 35 anos, essa grande estrela do cinema nacional das décadas de 1960 e 1970 já foi definida pela crítica como “a face do cinema brasileiro”.


Se você não conhece o trabalho de Odete Lara, aproveite a oportunidade. Se já conhece, eis a hora de recordá-lo. Entre os títulos que serão exibidos, até o dia 12 de junho, no CCBB, estão os clássicos “Boca de Ouro”, “Copacabana me Engana, “Bonitinha, mas Ordinária” e “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro”.


Serviço:
Odete Lara
De 1 a 12 de junho
Quarta a domingo, consulte a programação
Rua Álvares Penteado, 151
Entrada: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada) Clientes BB, estudantes, professores
da rede pública e maiores de 60 anos pagam meia-entrada.
É indispensável a apresentação de documento que comprove o
direito à meia-entrada.
Bilheteria de terça a domingo, das 10 às 20h
Tels.: 11 – 3113-3651/ 52

Programação:
http://www.bb.com.br/portalbb/page512,128,10163,1,0,1,1.bb?codigoNoticia=29664

Consulte, abaixo, as sinopses dos filmes a serem apresentados:
http://www.odetelaraatrizdecinema.com.br/fichas-tecnicas.html

Hitchcock

A outra homenagem pertinente à sétima arte vai para o mestre do suspense, Alfred Hitchcock. Seus fãs, admiradores ou interessados poderão assistir a uma retrospectiva completa, entre os dias 15 de junho a 24 de julho.

O conteúdo é extenso e promete um grande número de informação sobre o cineasta. A agenda reúne 54 longas, dois curtas e dois filmes complementares, além de todos os trabalhos que ele fez para a televisão, somando 127 episódios em séries de suspense.

A mostra também oferece ao público um curso de 12 aulas, masterclass, debate e exibição de filme mudo com sonorização ao vivo.

Serviço:
Alfred Hitchcock
De 15 de junho a 24 de julho
Quarta a domingo, veja programação
Rua Álvares Penteado, 151
R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada) Clientes BB, estudantes, professores
da rede pública e maiores de 60 anos pagam meia-entrada.
É indispensável a apresentação de documento que comprove o
direito à meia-entrada.
Bilheteria de terça a domingo, das 10 às 20h
Tels: 11 – 3113-3651/ 52

Programação:
http://www.bb.com.br/portalbb/page512,128,10163,1,0,1,1.bb?codigoNoticia=29651

Portanto, esses são apenas dois destaques da agenda do CCBB SP do mês junho. Porém, você pode acessar o link http://www.bb.com.br/portalbb/page508,128,10168,0,0,1,1.bb?&codigoMenu=9904 e ficar por dentro de toda a programação.

Bom divertimento e muito grata pelo acesso!